sanitas inteligentes
A beleza em PHI PHI, também conhecido como a proporção áurea, número de ouro, número áureo, razão áurea, razão de ouro, Divina Proporção, proporção em extrema razão, divisão de extrema razão e o por ai vai. É uma constante real algébrica irracional. Não entendeu. Muito freqüente éra a sua utilização em pinturas renascentistas, como as dos mestres Giotto, Michelangelo, Albrecht Durer e Leonardo Da Vinci. Este número está envolvido com a natureza do crescimento. Phi (não confundir com o número Pi (π), quociente da divisão do comprimento de uma circunferência pela medida do seu respectivo diâmetro), como é chamado o número de ouro, pode ser encontrado na proporção em conchas (o nautilus, por exemplo), seres humanos (o tamanho das falanges, ossos dos dedos...), até na relação dos machos e fêmeas de qualquer colméia do mundo, e em inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento, ou seja na natureza. Justamente por estar envolvido no crescimento, este número se torna tão freqüente, e justamente por haver está freqüência, o número de ouro ganhou um status de "quase mágico", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. Apesar deste status, o número de ouro, ou simplesmente a divina proporção é apenas o que é devido aos contextos em que está inserido, ex. crescimentos biológicos. O fato de ser encontrado através de desenvolvimento matemático é que o torna fascinante. O valor de PHI é 1,618 (arredondado) está presente em praticamente tudo que existe na natureza. Basta procurar a proporção, que ela será encontrada. Dúvida, Divida a sua altura pela distância do seu umbigo até o chão. Pesquise sobre a proporção entre machos e fêmeas, nas colônias de formigas, abelhas, coelhos etc, o resultado será PHI. Um pentagrama (símbolo de muitas religiões pagãs) possui essa proporção geométrica, e que muito fascina os estudiosos, pois há dentro dele uma inumerável quantidade de relações de PHI. Ninguém entendeu mais que Da Vinci a divina estrutura do corpo humano, exumava cadáveres para medir as proporções exatas da estrutura dos ossos. Foi o primeiro a demonstrar que o corpo humano é literalmente feito de componentes cuja razões proporcionais sempre equivalem a PHI. A célebre figura do homem nú de braços abertos (O Homem Vintruviano, assim chamado por causa de Marcus Vitruvius, arquiteto romano que entoou louvores a Divina Proporção em seu texto De Architectura) é um de seus trabalhos demonstrando o PHI. Retirado do BLOG: http://propositu.blogspot.com/
Até julho, blogosfera deve ter 100 milhões de páginas. A cada segundo, 18 novos posts são criados em diários virtuais. Até julho de 2007, os blogs (diários virtuais) activos em todo o mundo devem somar 100 milhões, de acordo com um relatório de tendências divulgado nesta semana pela consultoria Gartner. Esse número indicará o pico do fenômeno dessas páginas pessoais, que vêm ganhando popularidade nos últimos anos. Segundo a agência de notícias Associated Press, o número máximo de blogs deve ficar em 100 milhões porque a grande maioria dos internautas que manifestam interesse por diários virtuais já tem uma destas páginas. "Muitas pessoas entram e saem com freqüência da blogosfera. Todos acham que tem algo a falar, até que eles sobem ao palco e têm de fazê-lo", afirmou Daryl Plummer, diretor do Gartner. A consultoria estima que existam 200 milhões de ex-blogueiros em todo o mundo. O site Technorati, que monitora a blogosfera, afirma que actualmente há 62,5 milhões de diários virtuais em todo o mundo. A cada dia, 175 mil novas páginas e 1,6 novos milhões de posts são criados -- isto indica uma taxa de actualização de 18 novos posts por segundos.
Com o raciocino aguçado pelos longos dias de descanso, venho à pensar em algumas pessoas que conheci nos últimos tempo. São pessoas que levam suas vidas escondidas atrás de máscaras... infelizmente criam uma realidade ilusória e não conseguem sair dela. Autenticidade então, é palavra morta e sepultada em seus dicionários pessoais. Elas se desmistificaram e são agora afinal sempre as mesmas após cair a máscara e fazem exactamente o que esperamos que façam. Tanto no que nos aborrece quanto no que nos agrada. Por um lado é fácil, são previsíveis demais, mas por outro, cansa...coloquei fim, porque cansei de brincar de faz de conta! Eu detesto representar papéis, não sei se é pq os escrevo, mas gosto de ser eu mesmo, com todas as minhas imprevisibilidades....Ok, não sou obrigado à representar tais papéis, pese embora o facto de a minha educação não me permitir uma resposta à altura....mas quem sabe com o tempo, eu fique menos educado...e responda á letra no momento dos ataques… Já deu para ter uma ideia de como foi o meu período de festas de final de ano : Pratiquei muito a tolerância!!! Garantidamente até demais… Blá...blá...blá.... muita gente falou o que não sente, montou teatros para os quais representou vergonhosamente, superaram as suas mediocridades, prometeram o que não foram capazes de cumprir e abusaram de frases clichés de um personagem de contos de Natal.... Agora é ver para crer!!! Que neste ano que se inicia sejam todos mais sinceros e autênticos! Aquilo que será minimamente exigível em abono de uma saudável e recíproca boa convivência social.
A grande multidão dos apaixonados médios é mais tranquilizadora, embora uma sexualidade forte ponha a este carácter, mais do que aos primários, um problema sério. Já que é “o homem da medida”, querida e conquistada mais do que natural, o apaixonado médio colocá-la-á na sua vida instintiva. O poder dos instintos é contido pelo poder da razão. É este que o ajuda a distinguir lucidamente o desejo do amor, que o põe de sobreaviso contra os entusiasmos, que exige juntar de modo inseparável a estima ao amor e, sacrificando talvez a feliz espontaneidade, opõe a todas as emoções instintivas a barreira do controle de si próprio. Em relação ao casamento, esse apaixonado equilibrado apresenta traços comuns com o sentimental, e outros com o fleumático. Tal como o sentimental, quer em amor uma escolha única e durável, uma partilha total, cuja forma é a união conjugal. Contribui com a mesma boa-fé, a mesma aspiração à intimidade, onde se é compreendido, aguentado, amado. Experimenta a mesma necessidade de segurança, de garantia entre o tempo que usa e que destrói, contra os homens insensíveis ou incompreensíveis. Mas tudo isso em tom maior: a insatisfação latente, a desconfiança instintiva, são compensadas pela confiança em si e na razão; o passado ensina e encanta sem paralisar; o futuro é mais exaltante que perturbante; a união com o ser amado já não é um refúgio contra os rigores do destino, mas um ponto de partida donde nos lançamos confiantes e fortificados. André Le Gall e Suzanne Simon em Os Caracteres e a Felicidade Conjugal Morais Editora. Lisboa. 1967.
Entretenimento adulto Jogadores que superaram os desafios de passar “só mais uma fase” ou quebrar um velho recorde de pontuação agora estão se deparando com um desafio mais significativo: combinar casamentos, prestações e a paternidade com seu estilo de vida de jogador de games. Em Gaming Generation, artigo publicado no 1up, um dos maiores portais da web que tratam de games, Shawn Struck investiga um aspecto interessante do actual momento histórico dos videogames: as gerações que passaram a infância e a adolescência jogando e desbravando as experiências pioneiras dos jogos electrónicos chegaram à idade adulta. Se antes quase todos os pais davam videogames de presente aos filhos sem entender patavina do assunto, perplexos diante da euforia que um aparelho daqueles podia causar nos pirralhos, hoje há um grande contingente de adultos que não apenas compreendem os games, mas também continuam jogando-os, iludindo a falta de tempo e a eventual incompreensão do cônjuge. E, de acordo com o artigo, a tendência é que cada vez mais o videogame se torne um elemento de convívio doméstico, agregando as famílias em vez de desintegrá-las, como já pregaram muitas teorias apocalípticas. Sites como o Gamer Dad, em que os pais analisam os jogos não apenas como pais, mas também como jogadores, são exemplo do fenómeno. Diante disso, surge outra questão: de que forma a chegada das primeiras gerações de gamers à idade adulta influenciará o conteúdo e a estética dos jogos de videogame? É cedo para uma resposta abrangente, mas alguns casos têm chamado a atenção de jogadores mais atentos. No Tea Leaves, o blogueiro “peterb” chama a atenção para a estética visual do último jogo da série Zelda, Twilight Princess, lançado em Novembro para o Nintendo Wii e no fim de dezembro para o Game Cube. Pela primeira vez desde o início da série, em 1986, os gráficos bonitinhos e infantis, que tinham atingido seu ápice no deslumbrante The Legend of Zelda: Wind Waker (2003, Gamecube), ganharam um visual mais adulto, ou, digamos, “pós-adolescente”, com tons sombrios e realistas. A estrutura narrativa básica do jogo, contudo, permanece a mesma e ainda parece direccionada essencialmente para jogadores mais jovens. O texto faz comparações com a literatura (em especial Harry Potter) e argumenta que os criadores do jogo quiseram agradar aos jogadores mais velhos, que cresceram jogando Zelda e agora, na idade adulta, acham gráficos como os de Wind Waker infantilizantes. Mas, afinal, o jogo é para crianças ou adultos? Ou será que as crianças também estão mudando? Ou a diferença cultural entre adultos e crianças está cada vez menor? São perguntas que os criadores de jogos precisarão responder a partir de agora. De qualquer forma, The Legend of Zelda: Twilight Princess é, para muitos, o melhor da série até hoje, e um dos melhores jogos já feitos em todos os tempos